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sábado, 17 de janeiro de 2015

ARRAIAL E BINGO NA IGREJA


Tenho sido um assíduo frequentador dos arraiais nas igrejas em Epitaciolândia, Brasiléia, nos bairros; pois sempre tem doces, salgados, bingos e uma comida gostosa que sempre como, além de ser um local de paz, brincadeiras e harmonia, onde sempre vou com minha família. 
Mas que Ontem, noitada da Câmara e outros, como de costume, tá lá eu e minha família, terminado a primeira rodada de bingo, os colaboradores da noitada recolheram as cartelas já jogadas das mesas. Na segunda rodada o colaborador e meu amigo Tabosa pegou as cartelas da minha mesa, a minha filha tava escrevendo na cartela velha mesmo assim ele pegou, já tínhamos comprado a cartela da próxima rodada, e quando foi pegar a minha eu disse que queria ela mas ele insistiu em pegar, eu insisti em ficar com ela e disse que era para colocar debaixo da outra pra ficar melhor de riscar, ele mesmo na brincadeira insistiu e tomou a minha cartela e levou. Quando terminou a nova rodada seu filho, uma criança, que também é colaborador vendendo cartelas, chegou na mesa e foi pegando as cartelas velhas, eu disse que iria ficar com a minha, mas ele tentou várias vezes tomar da minha mão e continuava insistentemente mesmo eu dizendo várias vezes que queria ficar com ela, mas ele seguia me empurrando e querendo de qualquer forma pegar a cartela, e chegou o seu pai e tomou a cartela de minha mão. Eu disse a ele que se não posso ficar com a cartela que eu paguei então eu ia embora, aí ele foi escreveu na cartela e colocou na minha mesa. Esperei a próxima rodada e sem comprar cartela para não ser descortês, e me retirei; ficando assim um pouco magoado com a situação; primeiro que:
Se eu comprei uma cartela ela é minha, não podendo eu deixar ela jogada como lixo mesmo na mesa; se eu estiver usando ela tenho todo o direito a ela e ainda mais, o cliente não pode ser penalizado por uma possível falha da organização;
- Uma criança é para respeitar os mais velhos, mesmo se essa criança por acaso esteja certa, (é o que acho), uma criança pode até não obedecer aos pais, mas que deveria respeitar os outros, principalmente em um lugar social e público.
Como não terei a oportunidade em um tempo breve de conversar com os pais e demais colaboradores, e que todos são meus amigos e tento preservar nossas amizades, expus este relato como um simples PONTO DE VISTA.
Deixo meus elogios principalmente ao Passos e sua esposa, que ao chegarem em uma mesa, primeiro pedem licença e perguntam se podem retirar um objeto da mesa.